No dia 7 de dezembro de 2009, o processo de
municipalização do trânsito em Mossoró era concluído, através de assinatura de
convênio entre o Governo do Estado e a Prefeitura. A partir de então, estavam
transferidas para o município todas as responsabilidades relativas aos serviços
de engenharia, fiscalização, educação, estatística e recursos administrativos
de infração.
Como uma das primeiras ações realizadas pelo município para atender às exigências do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) diante da nova realidade, foi criada a Gerência Executiva de Trânsito (hoje Subsecretaria), que contava na época, com aproximadamente 60 agentes atuando nas ruas da cidade.
O efetivo era responsável por fiscalizar cerca de 65 mil veículos em circulação. Hoje, mais de quatro após a municipalização, a frota subiu para 118 mil, um acréscimo de 81%. Entretanto, o número de agentes não cresceu na mesma proporção. Atualmente, a Subsecretaria de Trânsito e Transporte (STT) possui 83 profissionais, ou seja, ampliação de 38% em relação a 2009.
Para Charlejandro Rustayne, titular da STT, o ideal hoje seria que esse contingente fosse dobrado. "Sem dúvida, a quantidade de agentes é insuficiente para atender à demanda, levando em consideração que eles atuam tanto na fiscalização do trânsito quanto de transportes. Pelo que percebo, seria preciso pelo menos dobrar esse número. A contratação de novos agentes deve ser estudada", destaca.
A ampliação do efetivo de agentes torna-se uma necessidade ainda mais urgente quando se analisa o rápido crescimento da frota em Mossoró. Dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) apontam que mais de 600 veículos entram em circulação todos os meses na cidade. Em janeiro de 2013, por exemplo, o município contabilizava 110.223 veículos, número que saltou para 118.011 no final de dezembro do ano passado.
O diretor executivo de Trânsito e Transporte, Luiz Correia, acredita que não é somente o número de agentes que determina a qualidade do trabalho. "Se uma cidade possui 300 mil habitantes e 50 agentes de trânsito, mas há um planejamento, modernização eletrônica, organização, ou seja, outras ferramentas de fiscalização e atuação, esse número pode ser suficiente. É importante frisar que não são somente os agentes que executam esse tipo de trabalho, há outros fatores que contribuem, como a modernização semafórica, intervenções viárias, mudanças que estão sendo executadas desde a municipalização do trânsito em Mossoró", analisa
Como uma das primeiras ações realizadas pelo município para atender às exigências do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) diante da nova realidade, foi criada a Gerência Executiva de Trânsito (hoje Subsecretaria), que contava na época, com aproximadamente 60 agentes atuando nas ruas da cidade.
O efetivo era responsável por fiscalizar cerca de 65 mil veículos em circulação. Hoje, mais de quatro após a municipalização, a frota subiu para 118 mil, um acréscimo de 81%. Entretanto, o número de agentes não cresceu na mesma proporção. Atualmente, a Subsecretaria de Trânsito e Transporte (STT) possui 83 profissionais, ou seja, ampliação de 38% em relação a 2009.
Para Charlejandro Rustayne, titular da STT, o ideal hoje seria que esse contingente fosse dobrado. "Sem dúvida, a quantidade de agentes é insuficiente para atender à demanda, levando em consideração que eles atuam tanto na fiscalização do trânsito quanto de transportes. Pelo que percebo, seria preciso pelo menos dobrar esse número. A contratação de novos agentes deve ser estudada", destaca.
A ampliação do efetivo de agentes torna-se uma necessidade ainda mais urgente quando se analisa o rápido crescimento da frota em Mossoró. Dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) apontam que mais de 600 veículos entram em circulação todos os meses na cidade. Em janeiro de 2013, por exemplo, o município contabilizava 110.223 veículos, número que saltou para 118.011 no final de dezembro do ano passado.
O diretor executivo de Trânsito e Transporte, Luiz Correia, acredita que não é somente o número de agentes que determina a qualidade do trabalho. "Se uma cidade possui 300 mil habitantes e 50 agentes de trânsito, mas há um planejamento, modernização eletrônica, organização, ou seja, outras ferramentas de fiscalização e atuação, esse número pode ser suficiente. É importante frisar que não são somente os agentes que executam esse tipo de trabalho, há outros fatores que contribuem, como a modernização semafórica, intervenções viárias, mudanças que estão sendo executadas desde a municipalização do trânsito em Mossoró", analisa
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